IMPERMEABILIZAÇÃO

 
 
IMPERMEABILIZAÇÃO NAS EDIFICAÇÕES

A impermeabilização na construção pode ser classificada como  “impermeabilização rígida” ou a “impermeabilização flexível”.

 

A impermeabilização rígida prepara as superfícies para que recebam substâncias agregadas, como aditivos químicos.

Ela não é indicada para áreas expostas a variações de temperatura ou sujeitas às fissuras , como as galerias, piscinas, subsolos.

 

Já a impermeabilização flexível é empregada em áreas construtivas propensas à fissuração. Via de regra, ela é executada utilizando-se materiais constituídos de polímero e elastômero, formando membranas (moldadas no próprio local da aplicação) ou as chamadas mantas pré-fabricadas (instaladas no local). Ela é perfeita para ambientes sujeitos ao mau tempo , como os terraços, coberturas, varandas, lajes, deck com piscina suspensa, pisos frios.

 
 
IMPERMEABILIZAÇÃO DE FACHADAS

Lavagem e repintura regulares são medidas que contribuem para a durabilidade das fachadas. Entretanto, devido às ações das intempéries e falhas nas execuções dos projetos, não é raro o aparecimento de problemas decorrentes de falhas na impermeabilização.

O objetivo é garantir a durabilidade da construção, evitando infiltrações, danos estruturais e até mesmo a proliferação de fungos e bactérias, devido à umidade.

Dentre os primeiros sinais capazes de apontar a necessidade de refazer a impermeabilização na fachada das construções pode-se citar:

-Destacamento de pastilhas ou azulejos;

-Aparecimento de trincas, rachaduras ou manchas nas pinturas;

-Pintura com pouca durabilidade, que descasca;

- Ressecamento de materiais de preenchimento de juntas.

As falhas permitem a infiltração de água e, ao mesmo tempo, mostram a necessidade do uso de impermeabilizante. Imóveis em cidades litorâneas, onde a umidade relativa do ar é mais alta, podem precisar de manutenções na impermeabilização com mais frequência.